Pepsi e Coca-Cola disputam globalmente a preferência dos consumidores nas chamadas “Cola Wars”. No Brasil, mesmo com uma marca forte e campanhas publicitárias relevantes, a consideração pela marca esta caindo, e dificilmente Pepsi era vista como uma alternativa. Quando os consumidores pediam por Coca e ela não estava disponível, era comum eles trocarem de sabor ou até de categoria, optando por outras bebidas
Pepsi and Coca-Cola have long battled globally for consumer preference in the so-called “Cola Wars.” In Brazil, despite a strong brand and relevant advertising campaigns, brand consideration for Pepsi was declining, and it was rarely seen as a real alternative. When consumers asked for Coca-Cola and it wasn’t available, they would often switch flavors—or even categories—choosing other types of beverages instead.
Ao invés de tentar brigar pela preferência em relação a Coca-Cola, iríamos brigar pela consideração. O objetivo da campanha era posicionar Pepsi como uma boa alternativa, convencendo os consumidores a tomar Pepsi de vez em quando na ausência de Coca-Cola.
Instead of competing directly for preference over Coca-Cola, the campaign focused on fighting for consideration. The goal was to position Pepsi as a valid alternative, convincing consumers to choose Pepsi occasionally, especially when Coca-Cola wasn’t available.
Com bom humor e irreverência, a Pepsi assumiu o momento “Só tem Pepsi, pode ser?”, convertendo uma “verdade inconveniente” da marca em um irreverente convite para que os consumidores saíssem do piloto automático e se abrissem para a experimentação.
With humor and irreverence, Pepsi embraced the “Only Pepsi, is that okay?” moment—turning an uncomfortable brand truth into a playful invitation for consumers to break out of autopilot and open themselves up to trying something different.